O Cavaleiro de Rubi, de David Eddings – um dos mais bem-sucedidos escritores de fantasia do século XX – leva ao leitor uma combinação de heroísmo, bom humor, ritmo e leveza. Fonte inspiradora de diversos autores contemporâneos, como Stephen Hunt (série Jackelian) e Anne McCaffrey (vencedora dos prêmios Hugo e Nebula), Eddings é capaz de narrar com maestria as viagens do paladino e seus companheiros pelo reino de Eosia e construir um mundo que é imaginário, mas perfeitamente crível em seus conflitos, instituições sociais e códigos morais.
Na obra, sequência do livro O Trono de Diamante, os cavaleiros correm contra o tempo para salvar e curar a rainha Ehlana, ainda presa em seu trono, que ao mesmo tempo a aprisiona e protege. A busca pela solução do mal que aflige a monarca começa a render frutos quando o grupo descobre o artefato mágico que pode salvá-la. Porém, forças ancestrais, desse e de outro mundo, seguem tramando contra o campeão da rainha e seus aliados e fecham o cerco em torno dos heróis, que não serão capazes de resolver tudo sozinhos.