Quando Deus era mulher
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Quando Deus era mulher

Quando Deus era mulher afirma que, apesar de a cultura matriarcal e matrilinear ter ruído, ela não só perdura como se impõe ao patriarcado e resiste a ele, mostrando-se mais atual do que nunca.

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SINOPSE

Antes de publicar este livro, em 1976, Merlin Stone passou quase uma década pesquisando as deusas na Antiguidade, período em que a vida social, política, econômica e cultural de muitos povos girava em torno da mulher. E como a religião tende a espelhar a figura dominante na sociedade que a pratica, a deidade feminina foi representada diversas vezes por esculturas e pinturas encontradas até hoje em vários sítios arqueológicos.

Chamada por diferentes nomes, a Deusa contava com suas sacerdotisas que lideravam e guerreavam, eram poligâmicas e detinham o conhecimento sobre tratamentos medicinais naturais. No decorrer dos séculos, porém, novos grupos hegemônicos passaram a ver essas mulheres como prostitutas e bruxas, seus feitos foram reduzidos a lendas e a cultura da divindade feminina foi sufocada.

Quando Deus era mulher afirma que, apesar de a cultura matriarcal e matrilinear ter ruído, ela não só perdura como se impõe ao patriarcado e resiste a ele, mostrando-se mais atual do que nunca.

DETALHES DO PRODUTO

Tradução: Angela Lobo de Andrade
Capa: Giovanna Cianelli
Acabamento: Capa dura
Páginas: 304
Dimensões: 16x23x2cm

Merlin Stone

Merlin Stone nasceu em Nova York, em 1931, e formou-se em Arte na Universidade de Buffalo em 1958, quando surgiu seu interesse por arqueologia e religiões da Antiguidade. Trabalhou como escultora e professora até 1967 e lecionou no programa de extensão da Universidade de Berkeley entre 1968 e 1972, onde se dedicou à pesquisa de culturas antigas.
Depois de quase uma década de estudos, lançou este livro em 1976, no Reino Unido, com o título The Paradise Papers, renomeado nos Estados Unidos como When God Was a Woman. A partir de então, Stone se tornou uma das principais pensadoras da teologia feminina. Seu livro impactou profundamente o movimento feminista e as concepções sobre a deidade feminina, sendo uma das fontes para o documentário canadense Goddess Remembered, de 1989.
Também escreveu Ancient Mirrors of Womanhood, outra obra de peso que reúne histórias, mitologias e orações envolvendo figuras femininas de várias religiões antigas no mundo todo. É autora de inúmeros contos, resenhas de livros e ensaios, incluindo 3,000 Years of Racism. Suas hipóteses – radicais, para alguns – desafiam muitas das teses aceitas e divulgadas sobre a Antiguidade. Stone faleceu em 2011 na Flórida.