Do quase-super-homem ao homem-quase-macaco

Distopia, aqui nos tem de regresso. À luz (ou às sombras) da caixa obscurantista de horrores aberta por ocasião das eleições presidenciais de 2018 no Brasil, as perguntas que ecoam na cabeça do espectador ao final de O Planeta dos Macacos (1968) ganham incômoda atualidade. O que saiu de errado com a humanidade? Em que momento da história a irresponsabilidade, a inconsequência e o embrutecimento atingiram um ponto sem retorno? Como as lideranças políticas e econômicas nos conduziram de volta a um estágio pré-histórico?

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